CURADORES

FELIPE NEVES

Felipe F. Neves é professor, doutorando em letras, mestre em comunicação e semiótica, possui especialização lato sensu em cinema e vídeo e bacharelado em comunicação social com habilitação em Rádio e TV. Atua como realizador audiovisual, fotógrafo e documentarista. Entre seus últimos trabalhos, realizou os documentários “ABCiber 10 anos” (2018), “Verde e Amarelo – Trilogia Incompleta” (2017) com o Coletivo Quarta Pessoa do Singular e um conjunto de Super 8 em tomada única e FoundFootage. Participa da organização do Super OFF (Festival Internacional de Cinema Super 8 de São Paulo). Edita o Blog “Estudos Audiovisuais”. Participa do grupo de estudos “Audiovisual e Novas Mídias: Perspectiva das Extremidades”.

FRAN CAMILO

Fran Camilo é produtora, produtora executiva, diretora de produção cultural, jornalista e proprietária da Metafixa Produções. Nascida em Cáceres-MT, atualmente mora em Londrina-PR. Formada em Comunicação Social – Jornalismo pela UEL e especializada em Cinema pela Tuiuti, atua em cinema e TV somando mais 20 obras entre curtas, longas, médias / ficção e documentários. Seus principais trabalhos são: Mirador (Bruno Costa), A Mesma Parte de Um Homem (Ana Johann), Jesus Kid (Aly Muritiba), Deserto Particular (Aly Muritiba), Alice Junior (Gil Barini), doc. Saga Cidade (Luis Mioto), doc. Bicho do Paraná (Vander Colombo), doc. Maria de Todos os Santos (Beto Carminatti), Tentei (Laís Melo), Bicho do Mato (Juliana Sanson), Duda (Eugenia Castello e William Biagioli). Além disso, dirigiu e produziu o longa doc. Londrina Sorri para o Choro (2018), o curta Erguendo Curitiba (em finalização), o doc. A Paz Que A Gente Quer (em produção) e dirigirá o curta Meu Nome é Eva em que também é roteirista. Atualmente está produzindo uma série para o Canal Brasil chamada Caravelle 114. Já produziu institucionais, conteúdo de vídeo para internet e vídeos-poemas junto à Metafixa.

ISABEL VEIGA

Isabel Veiga atua como curadora, pesquisadora, realizadora e educadora. É graduada em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ (PPGCOM-UFRJ), onde desenvolveu a pesquisa “O corpo em questão no cinema de Leos Carax”. Integra o corpo docente da Academia Internacional de Cinema (AIC-RJ) e do Instituto Apontar, e ministra oficinas de audiovisual em escolas e instituições de ensino. Dirigiu os curtas-metragens “partedois: do outro lado do rio” (2010) e “Mamulengos” (2012). Foi assistente de direção de “A cor do fogo e a cor da cinza”, “Diante dos meus olhos” e “Frineia”. No circuito de mostras e festivais, trabalhou por quatro anos na “Semana de Cinema” (coordenadora e comitê de seleção); “Mostra Leopoldo Serran”/ Caixa Cultural – RJ (coordenadora); “Mostra Retrospectiva de Cinema de Animação Brasileiro”/ Caixa Cultural-BA (curadora e coordenadora); “Mostra Hong Sang-soo: a repetição da vida”/ Caixa Cultural-RJ (curadora). É também co-fundadora da Cinecluba, cineclube dedicado a promover e pensar o cinema feito por mulheres. Desde  2019, co-dirige o “1666: Festival Internacional de Cinema 16mm”, como curadora e coordenadora. 

 

JOYCE PRADO

Joyce Prado é formada em Rádio e TV pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e especialista em Roteiro Audiovisual pelo Centro Universitário SENAC. Desenvolve trabalhos na área de cinema documental, ficcional e publicitário como diretora e produtora. Em 2014, funda a Oxalá Produções realizando conteúdos focados na cultura afro-brasileira e diaspórica, dentre eles: Zion (longa – em desenvolvimento), Cartas de Maio (2018), curta / fic Fábula de Vó Ita (2016) e Empoderadas (2015). Atualmente, é diretora administrativa da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN) com atuação frente a Administração Pública, instituições e empresas relacionadas ao audiovisual.

MILENA MANFREDINI

Milena Manfredini é cineasta, antropóloga e curadora independente. Dirigiu e roteirizou os filmes “Eu Preciso Destas Palavras Escrita” (2017) filme sobre a vida e obra do artista contemporâneo Arthur Bispo do Rosário; “Camelôs” (2018) filme sobre os vendedores ambulantes da cidade do Rio de Janeiro; “Guardião dos Caminhos” (2019) filme sobre espaço urbano e dimensão do sagrado; “De um lado do Atlântico” (2020) filme idealizado a convite do Instituto Moreira Salles para a chamada IMS Convida; “Mãe Celina de Xangô” (2020); “Cais” e “De um porto a outro” (ambos em processo de finalização). Atua como curadora em mostras e festivais de cinema e é idealizadora e curadora da Mostra de Cinema Narrativas Negras, projeto voltado à pesquisa, exibição e visibilização das filmografias negras. Também exerce as funções de pesquisadora, professora e consultora no campo audiovisual.

NAYANA FERREIRA

Nayana Ferreira é Produtora Audiovisual, com especialização em Comunicação e Mídia e Gestão Cultural pelo Senac-SP. Nos últimos anos produziu filmes em algumas produtoras atuando em curta-metragem, longa-metragem na produção e produção executiva e recentemente em publicidade, da pré a pós-produção. Entre seus últimos trabalhos fez a Produção Executiva do filme “Perifericu” vencedor de mais de 30 prêmios entre 2020/2021 e com mais de 90 exibições realizadas no Brasil e no mundo. Coordenou a produção do filme “Peripatético”, ganhador do melhor roteiro do 50°Festival de Brasília. Co-idealizadora, Curadora e Coordenadora de Produção do “Super OFF – Oficinas, Filmes e Festival Internacional de Cinema Super 8” (2014), Curadora e Diretora de produção do “1666: Festival Internacional de Cinema 16mm” e Produtora e Laboratorista no Lab.Irinto.Lab.

RODRIGO SOUSA & SOUSA 

Rodrigo Sousa & Sousa é Co-Fundador do Coletivo “Mundo em Foco” (2004), Co-idealizador e diretor do “Super OFF – Oficinas, Filmes e Festival Internacional de Cinema Super 8” (2014), fundador da 26 Frames de Abril (2016), Co-Idealizador do “Lab.irinto.Lab” Laboratorio Artesanal de Cinema e Fotografia (2017),  Co-diretor do “1666: Festival Internacional de Cinema 16mm” e Co-idealizador da “Postal – Mostra de FotoFilme VideoCarta e VideoPoesia” (2020). É membro da APAN (Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro). É formado em Produção Audiovisual (Unip) com especialização em Cinema Documentário (FGV) e Maestría em Documental Criativo (EICTV-Cuba). Técnico em Fotografia, Edição de Vídeo e Gestão Pública. Em 2006 dirigiu o programa “Jovem Mundo Social” para o Canal Comunitário de SP (Atual TV Aberta). Em 2006 dirigiu o programa “Jovem Mundo Social” para o Canal Comunitário de SP (Atual TV Aberta). Em seguida, realizou curtas, participantes de diversas mostras, como Curta Kinoforum e Festival Entretodos. Seu primeiro longa de ficção, “Um Salve Doutor”, participou de festivais, como a Mostra de Cinema de Tiradentes e o Festival Pachamama em caráter “work in progress” e encontra-se em finalização. Em 2021, foi selecionado para do Acampadoc – Panamá, onde seu curta “Búsqueda” ganhou o prêmio de Melhor Personagem Revelação. Atualmente realiza seu primeiro longa documentário em fase de produção “Rastro”, previsto para 2023. e desenvolve seu segundo longa doc “Nova Serra Pelada” (em desenvolvimento).

VILMA CARLA MARTINS

Curadora, Produtora, Roteirista, Diretora e Jornalista. É Mestre em Comunicação e Cultura em Análise Fílmica pela UFBA. Estudou Produção Executiva na Academia Internacional de Cinema – AIC (2020), Roteiro no curso Cinema e Pensamento – Centro Afrocarioca (2020) e Cine Autorreferencial na EICTV-Cuba (2019). Morou na Bélgica, fez intercâmbio na França e Estados Unidos e atualmente é Mestranda em Curadoria Fílmica na EQZE – Espanha (2022).

Membro da APAN – Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro e da ABRA – Associação Brasileira de Roteiristas. É co-fundadora do Coletivo Sujeito Filmes (2017) e integra a Ouriçado Produções (2017).

É roteirista e diretora do curta “5 Fitas” (2020), que vem acumulando prêmios e foi selecionado para festivais como o Curta Kinoforum (São Paulo), Mostra de Tiradentes (MG), Toronto Black Film Festival (Canadá) e Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles (EUA).

Seu roteiro de longa-metragem “Star Vídeo” foi selecionado pelo Prêmio Jorge Portugal das Artes, via Lei Aldir Blanc, e outros dois laboratórios.

Produziu os curtas: “Sujeito Objeto”, “A Mulher no Fim do Mundo” e “Quantos Mais?”, a websérie “Punho Negro” e o documentário “Viva Nossa Voz” (Preta Portê / Canal Brasil). Colaborou no roteiro das séries: “Nós somos pares” de Camila de Moraes; “O baiano precisa ser estudado” da Ori imagens e Sons, entre outros. 

Foi colunista do site “Série a Sério” (2018-2021), Produtora da Mostra Itinerante de Cinemas Negros Mahomed Bamba-MIMB (2018). Integrou o júri da 4ª Mostra “Lugar de Mulher é no cinema” (2020), o prêmio para edição na “Mostra Audiovisual (Entre)Vivências Negras” do Museu da Pessoa (2020) e as curadorias do “Festival CineFone” (2020), “Rota Festival” (2021) e Mostra Postal (2021).

VITA PEREIRA

Vita Pereira, multiartista, cresceu em Minas Gerais e tem 24 anos. Se mudou para São Paulo novinha para o Jardim São Luís. Em seguida mudou-se para Barueri-SP e depois para Araraquara, interior de São Paulo. Atualmente transita entre São Paulo, Araraquara e Minas Gerais. Filha de doméstica com garimpeiro. Organizadora de uma festa negre e travestigenere “Tr4v4d4”. Hoje em dia participa da “Irmãs de pau” onde está adentrando o mundo da música com sua irmã Isma Almeida, com a qual lançará em 2021 um Ep com vogue, funk, dancehall e trap. 

Formada em Edificações (ITB-Barueri) Pedagogia (Unesp – Araraquara), Teatro (Senac- Araraquara), e cursando Cinema (Instituto de Cinema -SP).

Trabalha com produção cultural, dança, moda, performance, artes visuais, música, cinema, teatro, pedagogia, entre outros. Em 2019 com a Vicente Perrota desfilou sua coleção PICUMÃ na Casa de Criadores, onde participa há alguns anos, inclusive em 2020.